12.3.12

Drômbado

acabaram aqui as dúvidas, ainda assim com tropeços sigo a esmo com a necessidade de expor. Sim, de nada adiantaria sofrer pelo perdido, o incrível amigo que se cristalizou, tão fraco e vulnerável que dormiria em qualquer lugar.
É triste sentar aqui e observar a vida passar.

Ainda escuto suas vozes no fundo, o sorriso tempestuoso da cobrança posterior
já não sinto dor e isso é um absurdo
como eu me iludo com leis de falso pudor

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